- "É a única que tenho... é só minha e tem a ver comigo... há-de morrer comigo! Ninguém entende... doeu muito, mas essa dor é proporcional à que sinto..."
Como é que lhe vamos dizer, de forma que ela sinta, para entender, que Ele é o único que não condena, que ama incondicionalmente?
Grande responsabilidade a nossa (da sociedade): de acolher incondicionalmente, de não julgar, de aceitar o/a outro/a e a sua realidade, de olhar sem preconceitos, de interiorizar que - enquanto houver pessoas feridas na sua integridade (dignidade) - seremos uma sociedade que continua a tatuar dores, qual tatuador de marcas indeléveis de alto preço: o de uma vida!
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